C. M. Stefanel, Paola Daiane Welter, Tamara Trentin Weiss, Hazael Soranzo de Almeida, Raviel Afonso Dickel, R. Trevisan
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Germinação e desenvolvimento inicial de mudas de Plinia peruviana: influência da temperatura e tamanho da semente
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência da temperatura e do tamanho da semente na germinação de Plinia peruviana. As sementes foram classificadas em três tamanhos: pequenas (≤ 0,6 cm de diâmetro), médias (0,6 - 1,0 cm) e grandes (≥ 1,5 cm), sendo semeadas em caixas plásticas contendo como substrato vermiculita e Plantimax® (1:1). As caixas foram distribuídas em duas condições de temperatura: ambiente (22 ºC ± 2) e estufa (30 ºC ± 2). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado. Após 45 dias, avaliou-se a germinação (%), índice de velocidade de germinação (IVG), tempo médio de germinação (TMG), velocidade média de germinação (VMG), número de folhas por plântula (NF), altura da parte aérea das plântulas (APA) e comprimento da maior raiz (CMR). As maiores médias em todas as variáveis foram obtidas com sementes grandes, exceto para TMG. A temperatura de 30 °C ± 2 ocasionou maior IVG, TMG e VMG. Sementes grandes resultaram em mudas de melhor qualidade e quando colocadas para germinar em estufa originaram plântulas com maior NF, APA e CMR. As temperaturas mais elevadas de germinação promovem o desenvolvimento mais rápido de Plinia peruviana.