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Adolescência e ambivalência: o “ficar”como um “não lugar”existencial
Este trabalho é uma reflexão teórica acerca do fenômeno “ficar” praticado pelos adolescentes. Parte de alguns frag-mentos e vinhetas clínicas para discutir uma forma discursiva que reflete um modo instável de investimento libidinal e se apresenta como uma “nova forma de relacionamento”. Tomando como referência a psicanálise, define o “ficar”, primeiro como um tempo lógico cuja característica essencial é uma articulação entre o imaginário social e a ordem simbólica, que produz um achatamento do desejo no primeiro, constituindo um “não lugar” ao mesmo tempo discursivo e existencial.