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Poemas “inventados por um programa que nunca existiu”
Os dezassete volumes do Cancioneiro Infanto-Juvenil para a Língua Portuguesa, do Instituto Piaget, publicados desde 1990 até 2014, incluem um milhar de textos de crianças com idades compreendidas entre os dois e os seis anos. Neste artigo, darei nota da minha leitura desta produção poética, ilustrando a com meia centena daqueles textos. Viso compreender a expressão poética da infância, tomando como referência os principais temas expostos (que contemplam vivências, sensorialidades, sentimentos, ideações), bem como os tópicos literários para que apontam os textos. Atentarei, ainda, no modo como o eu poético é revelado. No decorrer da minha análise, realço elementos de natureza estética e a inventividade que caracteriza a poesia infantil.