Reginaldo Almeida Andrade, F. R. Souza, Adriano Reis Prazeres Mascarenhas, Cleverson Agueiro de Carvalho, Fábio Lucas de Mattia, Ronier Felipe da Silva Oliveira
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O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, com onze tratamentos e quatro repetições, constituídos pelas espécies de plantas de cobertura Brachiaria brizantha Hochst. (Stapf), Crotalaria bleviflora, Crotalaria juncea, Crotalaria ochroleuca, Stylosanthes capitata + Stylosanthes macrocephala, Canavalia ensiformis, Cajanus cajan cv. IAC/Fava-larga, Cajanus cajan cv. IAPAR 43, Pennisetum glaucum, Mucuna cinereum e Mucuna aterrima. As taxas de cobertura do solo foram avaliadas aos 20, 40, 60 e 80 dias após a semeadura. As taxas de decomposição dos resíduos vegetais foram analisadas em intervalos regulares de 15 dias, contadas a partir do corte das plantas. 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Taxas de cobertura e decomposição de adubos verdes na Amazônia Sul Ocidental
O cultivo de plantas de cobertura na entressafra ou em rotação de culturas pode ser adotado como estratégia para melhorar as características físicas, químicas e biológicas do solo, além de preservá-lo contra os processos erosivos. Diversas espécies de gramíneas e leguminosas podem ser utilizadas para esta finalidade, e cada uma apresenta uma dinâmica peculiar em relação a velocidade de cobertura e persistência de sua palhada no solo. Objetivou-se com este trabalho analisar a dinâmica das taxas de cobertura e decomposição de plantas de cobertura e o efeito do sistema radicular dessas espécies sobre atributos físicos do solo. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, com onze tratamentos e quatro repetições, constituídos pelas espécies de plantas de cobertura Brachiaria brizantha Hochst. (Stapf), Crotalaria bleviflora, Crotalaria juncea, Crotalaria ochroleuca, Stylosanthes capitata + Stylosanthes macrocephala, Canavalia ensiformis, Cajanus cajan cv. IAC/Fava-larga, Cajanus cajan cv. IAPAR 43, Pennisetum glaucum, Mucuna cinereum e Mucuna aterrima. As taxas de cobertura do solo foram avaliadas aos 20, 40, 60 e 80 dias após a semeadura. As taxas de decomposição dos resíduos vegetais foram analisadas em intervalos regulares de 15 dias, contadas a partir do corte das plantas. As espécies Canavalia ensiformis, Mucuna cinereum e Mucuna aterrima cobriram plenamente o solo aos oitenta dias após semeadura e o Pennisetum glaucum apresentou a maior persistência da palhada decorridos sessenta dias após o corte.