{"title":"进入团和救援部队看到的亚马逊土著奴隶贸易(17和18世纪)","authors":"Camila Loureiro Dias","doi":"10.22228/rt-f.v10i1.582","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Neste artigo, comparamos dois regimentos de expedicoes que partiram ao sertao do rio Amazonas com a intencao de resgatar prisioneiros indigenas: uma entrada , de 1660, e uma tropa de resgate , de 1741. O objetivo e comparar as regras estabelecidas para ambas as expedicoes, de modo a apreender alguns aspectos do desenvolvimento do comercio de escravos indigenas no Estado do Maranhao. Verificamos que, no periodo de tres geracoes, a pratica de compra e venda de prisioneiros indigenas se consolidou na regiao como forma nao apenas licita, mas sistematica, de obtencao de trabalhadores indigenas.","PeriodicalId":30369,"journal":{"name":"Territorios e Fronteiras","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2017-09-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"4","resultStr":"{\"title\":\"O comércio de escravos indígenas na Amazônia visto pelos regimentos de entradas e de tropas de resgate (séculos XVII e XVIII)\",\"authors\":\"Camila Loureiro Dias\",\"doi\":\"10.22228/rt-f.v10i1.582\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Neste artigo, comparamos dois regimentos de expedicoes que partiram ao sertao do rio Amazonas com a intencao de resgatar prisioneiros indigenas: uma entrada , de 1660, e uma tropa de resgate , de 1741. O objetivo e comparar as regras estabelecidas para ambas as expedicoes, de modo a apreender alguns aspectos do desenvolvimento do comercio de escravos indigenas no Estado do Maranhao. Verificamos que, no periodo de tres geracoes, a pratica de compra e venda de prisioneiros indigenas se consolidou na regiao como forma nao apenas licita, mas sistematica, de obtencao de trabalhadores indigenas.\",\"PeriodicalId\":30369,\"journal\":{\"name\":\"Territorios e Fronteiras\",\"volume\":null,\"pages\":null},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2017-09-04\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"4\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Territorios e Fronteiras\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.22228/rt-f.v10i1.582\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Territorios e Fronteiras","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22228/rt-f.v10i1.582","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O comércio de escravos indígenas na Amazônia visto pelos regimentos de entradas e de tropas de resgate (séculos XVII e XVIII)
Neste artigo, comparamos dois regimentos de expedicoes que partiram ao sertao do rio Amazonas com a intencao de resgatar prisioneiros indigenas: uma entrada , de 1660, e uma tropa de resgate , de 1741. O objetivo e comparar as regras estabelecidas para ambas as expedicoes, de modo a apreender alguns aspectos do desenvolvimento do comercio de escravos indigenas no Estado do Maranhao. Verificamos que, no periodo de tres geracoes, a pratica de compra e venda de prisioneiros indigenas se consolidou na regiao como forma nao apenas licita, mas sistematica, de obtencao de trabalhadores indigenas.