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As proposições deste texto são orientações de um processo curatorial experimental em curso durante o ano de 2019, e que serve como o ativador da série de encontros que o SenseLab facilitará em diferentes países com o título de Movimentos Menores. Na exploração transversal do que essa série de encontros pode gerar, emerge a pergunta de como é possível dar conta da entrada do movimento menor no mundo. Um processo curatorial para a ativação de movimentos menores requer uma transformação do pressuposto de que existe um campo da arte e um campo da vida, quando o binarismo entre arte e vida é desfeito. O que importa não é se é ou não arte, mas como a experiência ou o acontecimento muda as condições da experiência. Quando a arte se torna a maneira e não o fim, os movimentos menores se tornam orientadores dos processos por vir.