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Saúde pública na capital do império do Brasil: escravidão, epidemias, assistência
Neste artigo pretendemos analisar a organização da regulamentação e fiscalização de atividades relacionadas à saúde pública, atentando para as mudanças no contexto histórico. Em nossa investigação, apontamos a importância das primeiras grandes epidemias de febre amarela e de cólera no Brasil em meados do século XIX que contribuíram para a centralização das ações do governo imperial. Também consideramos as mudanças na oferta de assistência à saúde, identificando os grupos sociais mais vulneráveis na sociedade escravista. Documentos governamentais, legislação e escritos médicos do período constituem as principais fontes sistematizadas e analisadas.