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O movimento estudantil e as possibilidades de “subversão da práxis”
Derivado de pesquisa mais ampla, o presente texto tem por objetivo apontar as contribuições do movimento estudantil para a “subversão da práxis”. As reflexões propostas são de cunho teórico, realizadas a partir de pesquisa bibliográfica e sob a luz do Materialismo Histórico e Dialético. Os escritos de Gramsci (2014), Lenin (2015) e Mandel (1979) dão luz ao debate proposto. Para tanto, o texto tece considerações teóricas sobre a “subversão da práxis” situando-a na luta de classes; abre um debate sobre o conjunto de elementos que auxiliam na definição de movimento estudantil e debate as suas contribuições para a “subversão da práxis”. Ao final é destacado que a participação de jovens no movimento estudantil colabora na formação de sujeitos políticos, pois propicia experiências junto à realidade social, política e econômica, essenciais para instauração de um modo de vida que supere a desigualdade e se assente na igualdade.