José Augusto de Oliveira Neto, Carlos Aldemir Farias
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A curiosidade é uma faculdade vívida na infância e juventude. Ela nos impulsiona a buscar pistas e a fazer perguntas para solucionar eventos novos. Neste artigo, discutimos a curiosidade como uma faculdade humana que desponta de maneira enérgica na infância e, com base na análise do filme Scooby-Doo e o Fantasma da Bruxa, propomos o sentido da curiosidade como uma “máquina de mistérios” que nos move a fazer questionamentos em busca de soluções daquilo que desconhecemos. Entendemos que a curiosidade se constitui em uma ferramenta de aprendizagem potente, uma vez que é uma prática que acompanha o fazer científico. Aproximamos direcionamentos teóricos de Edgar Morin e Paulo Freire ao analisar no referido filme como a curiosidade se apresenta entre relações de ação, assombro, pergunta e resposta a partir do diálogo dos personagens. O exercício dessa faculdade, no contexto da película escolhida, pode vislumbrar possibilidades de aprendizagens necessárias a uma educação voltada à curiosidade científica na infância escolar.