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O objetivo deste trabalho é refletir sobre as táticas desenvolvidas por professoras(es) de História enquanto formas de resistência às estratégias de controle promovidas pelo Estado brasileiro e pelas instituições escolares. Este artigo é um resultado preliminar da pesquisa “Caminhos do ensino de História: o saber e o fazer docente no Rio Grande do Norte (1970-2000)”, ainda em curso. Estamos ouvindo professoras(es) de História que lecionaram neste estado. Inicialmente pensadas para serem entrevistas temáticas de história oral, ao longo do seu percurso, elas vêm se desdobrando em história oral de vida de professoras(es). São fundamentais a este trabalho os conceitos de estratégias e táticas (CERTEAU, 2014). Além desses, auxiliam na pesquisa outros conceitos, como autoridade compartilhada (FRISCH, 2016); narrativa (BENJAMIN, 2012); história oral (MEIHY; HOLANDA, 2017); e história de vida de professores (ANDRADE; ALMEIDA; SILVA, 2019). O tratamento das narrativas segue as proposições de Alessandro Portelli (2016). Após analisar as fontes, foi possível compreender o quanto a resistência é parte fundamental da identidade docente forjada por essas(es) profissionais.