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Os conflitos no seio confraternal bracarense setecentista em torno da vivência da morte e do culto pelas almas do Purgatório
No seculo XVIII as confrarias bracarenses constituiam-se como atores intermediarios fundamentais na relacao entre o mundo dos vivos e o dos mortos. De facto, estas instituicoes acompanhavam os habitantes na hora da morte e celebravam missas pelas almas tendo em vista a sua libertacao do Purgatorio. Todavia, este relacionamento era por varias vezes perturbado pelos conflitos particulares e dificuldades sociais e economicas, que aqui pretendemos analisar e dar a conhecer ao leitor. Palavras-chave : Braga; conflitos; morte.