Cristina Joanaz de Melo, Gilmar Arruda, Patricia Clare
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Olhar o passado como um país estrangeiro talvez seja um desafio impossível quando consideramos a carga cultural, subjetiva e identitária presente na obra do historiador, ou em toda ação humana, afinal, esta é uma espécie que produz símbolos e valores, cultura, que os utilizam para todas as relações entre humanos e outras espécies. Talvez somente para um ´estrangeiro-alienigena´ seria possível uma etnografia das relações entre humanos e o mundo natural. Através dessa metáfora busca-se alcançar no passado exemplos de ações, práticas e processos de preservação, restauro, cuidado com o mundo natural para, trazendo as ao presente alargar o espaço de experiência, aumentando assim o horizonte de expectativa em relação a continuidade das condições de vida na terra.