{"title":"欧盟的集体认同","authors":"Adam Holesch","doi":"10.33956/tensoesmundiais.v9i16.525","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Após examinar algumas teorias sobre o nacionalismo, o autor afirma que só podemos falar de uma frágil identidade europeia. Seus principais argumentossão: primeiro, a União Europeia nem pode ser “inventada”, nem pode depender da ancestralidade e memórias comuns compartilhadas; segundo, a UniãoEuropeia não dispõe de ferramentas suficientes para construir uma “nação”.","PeriodicalId":52696,"journal":{"name":"Tensoes Mundiais","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-10-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"identidade coletiva na União Europeia\",\"authors\":\"Adam Holesch\",\"doi\":\"10.33956/tensoesmundiais.v9i16.525\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Após examinar algumas teorias sobre o nacionalismo, o autor afirma que só podemos falar de uma frágil identidade europeia. Seus principais argumentossão: primeiro, a União Europeia nem pode ser “inventada”, nem pode depender da ancestralidade e memórias comuns compartilhadas; segundo, a UniãoEuropeia não dispõe de ferramentas suficientes para construir uma “nação”.\",\"PeriodicalId\":52696,\"journal\":{\"name\":\"Tensoes Mundiais\",\"volume\":\"1 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2018-10-18\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Tensoes Mundiais\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v9i16.525\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Tensoes Mundiais","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v9i16.525","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Após examinar algumas teorias sobre o nacionalismo, o autor afirma que só podemos falar de uma frágil identidade europeia. Seus principais argumentossão: primeiro, a União Europeia nem pode ser “inventada”, nem pode depender da ancestralidade e memórias comuns compartilhadas; segundo, a UniãoEuropeia não dispõe de ferramentas suficientes para construir uma “nação”.