{"title":"从工艺到神化:服装和运动的组成部分的巴亚纳狂欢节","authors":"M. E. D. Borges","doi":"10.11606/issn.2238-3999.v10i2p69-85","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O artigo apresenta a trajetória do traje usado pelas componentes da ala das baianas nos desfiles oficiais das escolas de samba, relacionando a sua grande expansão – em termos de maior ornamentação vertical, dimensional e direcional – ao espaço físico onde se desenrola a performance das escolas de samba desde a criação do campeonato em 1932. As principais referências teóricas são CABRAL (2011); FERREIRA (1999 e 2010); CAVALCANTI (2011). \n \n ","PeriodicalId":32379,"journal":{"name":"Revista Sem Aspas","volume":"7 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Da artesania à apoteose: o traje e a movimentação das componentes da ala das baianas de carnaval\",\"authors\":\"M. E. D. Borges\",\"doi\":\"10.11606/issn.2238-3999.v10i2p69-85\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O artigo apresenta a trajetória do traje usado pelas componentes da ala das baianas nos desfiles oficiais das escolas de samba, relacionando a sua grande expansão – em termos de maior ornamentação vertical, dimensional e direcional – ao espaço físico onde se desenrola a performance das escolas de samba desde a criação do campeonato em 1932. As principais referências teóricas são CABRAL (2011); FERREIRA (1999 e 2010); CAVALCANTI (2011). \\n \\n \",\"PeriodicalId\":32379,\"journal\":{\"name\":\"Revista Sem Aspas\",\"volume\":\"7 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2021-12-20\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Sem Aspas\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v10i2p69-85\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Sem Aspas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v10i2p69-85","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Da artesania à apoteose: o traje e a movimentação das componentes da ala das baianas de carnaval
O artigo apresenta a trajetória do traje usado pelas componentes da ala das baianas nos desfiles oficiais das escolas de samba, relacionando a sua grande expansão – em termos de maior ornamentação vertical, dimensional e direcional – ao espaço físico onde se desenrola a performance das escolas de samba desde a criação do campeonato em 1932. As principais referências teóricas são CABRAL (2011); FERREIRA (1999 e 2010); CAVALCANTI (2011).