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Rosto e Mãos: Em torno de Deleuze, Derrida e Schiele
“O ser começa entre as minhas mãos de homem. / o ser ,/ todas as mãos, / qualquer palavra que se diga no mundo, / o trabalho da tua morte, / Deus, que não trabalha. // Mas o não ser também começa entre as minhas mãos de homem. // O não-ser, / todas as mãos, / a palavra que se diz fora do mundo, / as férias da tua morte, / a fadiga de Deus, / a mãe que nunca terá filho, / meu não morrer ontem. // Mas as minhas mãos de homem onde começam?” (Juarroz, 1998: 12)