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Este trabalho demarca a formulação psicanalítica do Eu em relação de báscula que interliga colonização e descolonização. Tal movimento nos interessa para indicar um maior comprometimento do discurso psicanalítico com a empreitada decolonial. Se a lógica colonial é perpetuada por intermédio da categoria de raça, a recusa em nomear a incidência dessa categoria na montagem do Eu fortalece os termos da presença colonial nesse discurso.