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“Não sem (o) norte”: a Amazônia colonial na recente seara historiográfica (1990-2020).
O Estado do Maranhão e Grão-Pará compôs, de 1621 a 1772, junto com o Estado do Brasil, a América Portuguesa. Durante muito tempo, considerada uma colônia periférica e precária, a historiografia recente atenta às especificidades da formação histórica da região, enquanto fronteira estratégica com diversos grupos populacionais em intensa interação e mobilidade, com ênfase nos conhecimentos e agenciamentos dos indígenas.