{"title":"Contribuições dos estudos linguísticos para o conhecimento da expressão de gênero e número em Kayabí","authors":"J. Silva, E. D. J. B. Solano","doi":"10.26512/rbla.v9i2.19086","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente artigo tem como objetivo um breve levantamento dos trabalhos já publicados no âmbito dos estudos sobre gênero gramatical e número Kayabí, língua pertencente ao subramo VI da família Tupí-Guaraní, tronco Tupí (Rodrigues e Cabral 2002). O Kayabí possui a particularidade de selecionar formas pronominais de terceira pessoa de acordo com o gênero do falante e/ou do ouvinte. Muitas línguas indígenas brasileiras manifestam marcação dos traços de gênero e número em sua morfologia, embora a ocorrência da distinção entre fala masculina e feminina seja bem menos comum. Apesar da relevância deste objeto de estudo para o conhecimento das línguas e culturas existentes em território nacional, nota-se que ainda há pouco material a ele dedicado em língua portuguesa, de onde a pertinência do inventário que ora se propõe.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"22 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-11-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.26512/rbla.v9i2.19086","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O presente artigo tem como objetivo um breve levantamento dos trabalhos já publicados no âmbito dos estudos sobre gênero gramatical e número Kayabí, língua pertencente ao subramo VI da família Tupí-Guaraní, tronco Tupí (Rodrigues e Cabral 2002). O Kayabí possui a particularidade de selecionar formas pronominais de terceira pessoa de acordo com o gênero do falante e/ou do ouvinte. Muitas línguas indígenas brasileiras manifestam marcação dos traços de gênero e número em sua morfologia, embora a ocorrência da distinção entre fala masculina e feminina seja bem menos comum. Apesar da relevância deste objeto de estudo para o conhecimento das línguas e culturas existentes em território nacional, nota-se que ainda há pouco material a ele dedicado em língua portuguesa, de onde a pertinência do inventário que ora se propõe.