Pub Date : 2021-12-29DOI: 10.26512/rbla.v13i01.37115
Josélia Gomes Neves
O objetivo principal deste texto é analisar o ingresso dos Pacaas Novos na cultura escrita, por meio da análise de cartilhas de alfabetização produzidas por missionários da Missão Novas Tribos do Brasil (MNTB) de 1974 a 1988. Esses povos atravessaram diversos períodos críticos nos processos de ocupação da Amazônia, dentre outros, a escravidão nos seringais, maus tratos, e imposições de concepções religiosas em interface direta com o regime da ditadura civil-militar (1964-1985). O trabalho educacional inicial envolveu a alfabetização em língua indígena e depois em língua portuguesa por meio de cartilhas que operavam com o método analítico da palavração. Concluímos que apesar da MNTB não ocupar mais a centralidade dos processos formativos, tendo em vista a legislação vigente, suas marcas ficaram e repercutem por meio de nomes de missionários nas escolas e, entre outras propostas, pelo fato do currículo ainda reproduzir o velho modelo das cartilhas nas práticas pedagógicas contemporâneas.
{"title":"Educação, Linguagem e Religião","authors":"Josélia Gomes Neves","doi":"10.26512/rbla.v13i01.37115","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/rbla.v13i01.37115","url":null,"abstract":"O objetivo principal deste texto é analisar o ingresso dos Pacaas Novos na cultura escrita, por meio da análise de cartilhas de alfabetização produzidas por missionários da Missão Novas Tribos do Brasil (MNTB) de 1974 a 1988. Esses povos atravessaram diversos períodos críticos nos processos de ocupação da Amazônia, dentre outros, a escravidão nos seringais, maus tratos, e imposições de concepções religiosas em interface direta com o regime da ditadura civil-militar (1964-1985). O trabalho educacional inicial envolveu a alfabetização em língua indígena e depois em língua portuguesa por meio de cartilhas que operavam com o método analítico da palavração. Concluímos que apesar da MNTB não ocupar mais a centralidade dos processos formativos, tendo em vista a legislação vigente, suas marcas ficaram e repercutem por meio de nomes de missionários nas escolas e, entre outras propostas, pelo fato do currículo ainda reproduzir o velho modelo das cartilhas nas práticas pedagógicas contemporâneas.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"52 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121928611","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-29DOI: 10.26512/rbla.v13i01.38394
Abdelhak Razky, Karla Juliana da Silva Oliveira
Este artigo consiste em um estudo dos nomes de lugares, topônimos, do município de Ananindeua-Pará, em especial os zootopônimos de origem indígena de acordo com a classificação taxonômica proposta por Dick (1990a, 1990b). O trabalho integra a dinâmica geossciolinguística (Razky 1998) do eixo de pesquisa Atlas Linguístico do Português em Áreas Indígenas (ALiPAI) do projeto Geossciolinguística e Socioterminologia coordenado por Abdelhak Razky (UnB/UFPA/CNPq). O presente trabalho tem como objetivo principal documentar e analisar topônimos dos bairros, comunidades, furos de rios, rios, ilhas e igarapés da cidade de Ananindeua-PA, a fim de classificá-los quanto à sua estrutura morfológica e suas causas denominativas. Os dados organizaram-se num quadro com as respectivas colunas (topônimo / acidente geográfico / etimologia / estrutura morfológica). Os resultados reforçam a influência indígena ao analisar as motivações toponímicas dos nomes (rios, igarapés, furos de rio e ilhas), especialmente, na região insular do referido município.
{"title":"Zootopônimos indígenas da região insular de Ananindeua-PA","authors":"Abdelhak Razky, Karla Juliana da Silva Oliveira","doi":"10.26512/rbla.v13i01.38394","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/rbla.v13i01.38394","url":null,"abstract":"Este artigo consiste em um estudo dos nomes de lugares, topônimos, do município de Ananindeua-Pará, em especial os zootopônimos de origem indígena de acordo com a classificação taxonômica proposta por Dick (1990a, 1990b). O trabalho integra a dinâmica geossciolinguística (Razky 1998) do eixo de pesquisa Atlas Linguístico do Português em Áreas Indígenas (ALiPAI) do projeto Geossciolinguística e Socioterminologia coordenado por Abdelhak Razky (UnB/UFPA/CNPq). O presente trabalho tem como objetivo principal documentar e analisar topônimos dos bairros, comunidades, furos de rios, rios, ilhas e igarapés da cidade de Ananindeua-PA, a fim de classificá-los quanto à sua estrutura morfológica e suas causas denominativas. Os dados organizaram-se num quadro com as respectivas colunas (topônimo / acidente geográfico / etimologia / estrutura morfológica). Os resultados reforçam a influência indígena ao analisar as motivações toponímicas dos nomes (rios, igarapés, furos de rio e ilhas), especialmente, na região insular do referido município.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"11 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114124255","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-29DOI: 10.26512/rbla.v13i01.40664
F. Noelli, Marianne Sallum
Os registros da linguagem da materialidade oferecem pistas para compreender uma parte das relações de Tupiniquim e Portugueses em São Paulo, Brasil. Essas pessoas articularam práticas em um ambiente bilíngue, em uma trajetória histórica que fez emergir o que a linguística brasileira denominou Língua Geral Paulista (LGP). Neste artigo, com uma perspectiva diferente da historiografia dominante que apagou a autonomia das mulheres, considerando-as como monolíngues, mostramos evidências eloquentes de sua atuação nas relações sociais, na segurança alimentar, amansando as práticas linguísticas e cerâmicas dos portugueses, onde a oralidade foi fator central da sociabilidade e de inquebráveis trajetórias.
{"title":"Por uma história da linguagem da Cerâmica Paulista","authors":"F. Noelli, Marianne Sallum","doi":"10.26512/rbla.v13i01.40664","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/rbla.v13i01.40664","url":null,"abstract":"Os registros da linguagem da materialidade oferecem pistas para compreender uma parte das relações de Tupiniquim e Portugueses em São Paulo, Brasil. Essas pessoas articularam práticas em um ambiente bilíngue, em uma trajetória histórica que fez emergir o que a linguística brasileira denominou Língua Geral Paulista (LGP). Neste artigo, com uma perspectiva diferente da historiografia dominante que apagou a autonomia das mulheres, considerando-as como monolíngues, mostramos evidências eloquentes de sua atuação nas relações sociais, na segurança alimentar, amansando as práticas linguísticas e cerâmicas dos portugueses, onde a oralidade foi fator central da sociabilidade e de inquebráveis trajetórias.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"31 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"114393024","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-29DOI: 10.26512/rbla.v13i01.41415
Raphael Augusto Oliveira Barbosa, Waldemar Ferreira Netto
Este artigo apresenta uma proposta de análise do sistema consonantal na língua Matis. Com base na descrição fonológica da língua, analisamos se as consoantes plosivas sonoras (labial, alveolar e velar) estabelecem distinções funcionais ou se realizam como traços fonéticos de consoantes nasais. A investigação tem como base os primeiros estudos descritivos sobre a fonologia Matis, e os dados analisados provêm de sessões de elicitação e principalmente de narrativas coletadas em trabalho de campo. Os resultados apresentados indicam que processos fonológicos de nasalização e ressilabificação condicionam a variação de consoantes que se realizam na forma de nasais pós-oralizadas. Com a análise funcional dos segmentos e variações consonantais baseada no exame do sistema consonantal do Matis, buscamos avançar a descrição do nível fonológico dessa língua e colaborar na definição de grafemas consonantais utilizados na escrita.
{"title":"Variação no sistema consonantal da língua Matis (Pano)","authors":"Raphael Augusto Oliveira Barbosa, Waldemar Ferreira Netto","doi":"10.26512/rbla.v13i01.41415","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/rbla.v13i01.41415","url":null,"abstract":"Este artigo apresenta uma proposta de análise do sistema consonantal na língua Matis. Com base na descrição fonológica da língua, analisamos se as consoantes plosivas sonoras (labial, alveolar e velar) estabelecem distinções funcionais ou se realizam como traços fonéticos de consoantes nasais. A investigação tem como base os primeiros estudos descritivos sobre a fonologia Matis, e os dados analisados provêm de sessões de elicitação e principalmente de narrativas coletadas em trabalho de campo. Os resultados apresentados indicam que processos fonológicos de nasalização e ressilabificação condicionam a variação de consoantes que se realizam na forma de nasais pós-oralizadas. Com a análise funcional dos segmentos e variações consonantais baseada no exame do sistema consonantal do Matis, buscamos avançar a descrição do nível fonológico dessa língua e colaborar na definição de grafemas consonantais utilizados na escrita.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"168 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"131971719","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-29DOI: 10.26512/rbla.v13i01.40360
Carlos Dupont Moreno
La lengua koreguaje, perteneciente a la subfamilia de lenguas tukanas occidentales, se habla en el suroccidente de Colombia por alrededor de 2.500 personas. Una característica importante de su estructura sonora es la nasalidad, la cual tratamos en este trabajo en un nivel suprasegmental. Para la descripción de los procesos de expansión de la nasalidad al interior de los morfemas y morfo-fonemas, adoptamos el marco teórico de la fonología lexical. Estos procesos se efectúan a partir de representaciones subyacentes, sustentadas por estudios proto-fonémicos, de las unidades mínimas significativas de la lengua para derivar sus estructuras fonéticas. A través de ejemplificaciones, intentamos demostrar la validez de esta propuesta teórica.
{"title":"La Estructura Sonora del Koreguaje: segmentos, supra-segmentos y proto-segmentos asociados a la armonía nasal en la lengua koreguaje (tukano occidental)","authors":"Carlos Dupont Moreno","doi":"10.26512/rbla.v13i01.40360","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/rbla.v13i01.40360","url":null,"abstract":"La lengua koreguaje, perteneciente a la subfamilia de lenguas tukanas occidentales, se habla en el suroccidente de Colombia por alrededor de 2.500 personas. Una característica importante de su estructura sonora es la nasalidad, la cual tratamos en este trabajo en un nivel suprasegmental. Para la descripción de los procesos de expansión de la nasalidad al interior de los morfemas y morfo-fonemas, adoptamos el marco teórico de la fonología lexical. Estos procesos se efectúan a partir de representaciones subyacentes, sustentadas por estudios proto-fonémicos, de las unidades mínimas significativas de la lengua para derivar sus estructuras fonéticas. A través de ejemplificaciones, intentamos demostrar la validez de esta propuesta teórica.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"19 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"127161426","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-12-29DOI: 10.26512/rbla.v13i01.41416
Cristina Martins Fargetti
Neste texto, fruto de observações etnográficas, apresento o mito juruna sobre a Lua, em português e em língua indígena, o simbolismo da Lua para esta cultura, com seus rituais e importância na vida cotidiana, fazendo uma breve comparação com outros povos, entre os quais se observa uma relação entre Sol e Lua. Contudo, para os Juruna, essa relação não existiria. O Sol, kuadï, tem seu mito totalmente desvinculado do mito da Lua, mãdïka, como será abordado. As fases da Lua são apresentadas, com suas diferenças de caracterização em relação às nossas. Uma interpretação pela psicologia analítica é esboçada ao final.
{"title":"Mãdïka – Lua, o marido de todas as mulheres","authors":"Cristina Martins Fargetti","doi":"10.26512/rbla.v13i01.41416","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/rbla.v13i01.41416","url":null,"abstract":"Neste texto, fruto de observações etnográficas, apresento o mito juruna sobre a Lua, em português e em língua indígena, o simbolismo da Lua para esta cultura, com seus rituais e importância na vida cotidiana, fazendo uma breve comparação com outros povos, entre os quais se observa uma relação entre Sol e Lua. Contudo, para os Juruna, essa relação não existiria. O Sol, kuadï, tem seu mito totalmente desvinculado do mito da Lua, mãdïka, como será abordado. As fases da Lua são apresentadas, com suas diferenças de caracterização em relação às nossas. Uma interpretação pela psicologia analítica é esboçada ao final.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"4 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-12-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"123948637","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-09-14DOI: 10.26512/RBLA.V13I01.38034
R. Castro, Quesles Fagundes Camargos
This paper aims at proposing a theoretical analysis that explains the noun incorporation process in the Tenetehára language (Tupi-Guarani). Thus, we attempt to answer the question: based on the assumptions of the Minimalist Program (cf. Chomsky, 1993, 1995), what is the formal feature responsible for motivating noun incorporation in Tenetehára? We consider two types of noun incorporation in the language under analysis, namely: (i) transitive predicates which become formally intransitive verbs as the internal argument is incorporated; and (ii) in the instances of possessive structures in internal argument positions of intransitive and transitive verbs, verbal valence is preserved, since only the possessee noun is incorporated. As for the syntax of noun incorporations, based on Baker (1988), we lay the foundation for further investigation about this morphosyntactic phenomenon within a minimalist approach (cf. Chomsky 1993, 1995). In summary, we propose that, in the Tenetehára language, the driving force responsible for the incorporation of the noun into the head of a vP is the [+non-individuated] formal feature.
{"title":"The syntactic status of noun incorporation in the tenetehára language (Tupi-Guarani family)","authors":"R. Castro, Quesles Fagundes Camargos","doi":"10.26512/RBLA.V13I01.38034","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/RBLA.V13I01.38034","url":null,"abstract":"This paper aims at proposing a theoretical analysis that explains the noun incorporation process in the Tenetehára language (Tupi-Guarani). Thus, we attempt to answer the question: based on the assumptions of the Minimalist Program (cf. Chomsky, 1993, 1995), what is the formal feature responsible for motivating noun incorporation in Tenetehára? We consider two types of noun incorporation in the language under analysis, namely: (i) transitive predicates which become formally intransitive verbs as the internal argument is incorporated; and (ii) in the instances of possessive structures in internal argument positions of intransitive and transitive verbs, verbal valence is preserved, since only the possessee noun is incorporated. As for the syntax of noun incorporations, based on Baker (1988), we lay the foundation for further investigation about this morphosyntactic phenomenon within a minimalist approach (cf. Chomsky 1993, 1995). In summary, we propose that, in the Tenetehára language, the driving force responsible for the incorporation of the noun into the head of a vP is the [+non-individuated] formal feature.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"17 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-09-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"126148605","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-07-28DOI: 10.26512/RBLA.V13I01.38989
Jorge Domingues Lopes, A. Métraux
Trata-se de um conjunto de 26 mitos e contos dos índios Kayapó (Grupo Kuben-Kran-Kegn), registrados pelo antropólogo Alfred Métraux em suas missões científicas no Brasil, publicados pela primeira vez, em francês, no ano de 1960.
{"title":"Mitos e contos dos índios Kayapó (Grupo Kuben-Kran-Kegn)","authors":"Jorge Domingues Lopes, A. Métraux","doi":"10.26512/RBLA.V13I01.38989","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/RBLA.V13I01.38989","url":null,"abstract":"Trata-se de um conjunto de 26 mitos e contos dos índios Kayapó (Grupo Kuben-Kran-Kegn), registrados pelo antropólogo Alfred Métraux em suas missões científicas no Brasil, publicados pela primeira vez, em francês, no ano de 1960.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"55 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"121447157","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Pub Date : 2021-07-12DOI: 10.26512/rbla.v13i01.38825
T. Kaufman
This article is a report on Deni ethnobotanical terms and their indigenous speakers’ classification/taxonomy collected from two speakers in 1993 at Porto Velho, nly Rondônia. The transcriptions are believed to be phonologically accurate, but the work reported on is the only work I have done on Deni, so occasional errors may be present.
{"title":"Deni Plant Names","authors":"T. Kaufman","doi":"10.26512/rbla.v13i01.38825","DOIUrl":"https://doi.org/10.26512/rbla.v13i01.38825","url":null,"abstract":"This article is a report on Deni ethnobotanical terms and their indigenous speakers’ classification/taxonomy collected from two speakers in 1993 at Porto Velho, nly Rondônia. The transcriptions are believed to be phonologically accurate, but the work reported on is the only work I have done on Deni, so occasional errors may be present.","PeriodicalId":117934,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Linguística Antropológica","volume":"81 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2021-07-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124897065","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}