{"title":"Efeito da farinha de amaranto na redução de colesterol total e triglicerídeos em indivíduos hipercolesterolêmicos e hipertrigliceridêmicos","authors":"C. Bartz, Daiane Drescher Cabral","doi":"10.33233/nb.v16i3.1100","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivos: Avaliar o efeito com a ingestão da farinha de amaranto sobre os níveis plasmáticos de colesterol total (COL) e triglicerídeos (TG) em indivíduos hipercolesterolêmicos e hipertrigliceridêmicos, sem promover alteração no padrão alimentar habitual. Métodos: 7 voluntários distribuídos em dois grupos (COL e TG) de acordo com a patologia previamente confirmada por exame laboratorial (n = 5; n = 2), receberam um total de 900 g de farinha de amaranto distribuídos em 30 quantidades de 30 g cada, para o consumo domiciliar durante 30 dias consecutivos. Para avaliar o efeito hipolipemiante do amaranto, foram realizados ao final do consumo desta, novos exames sanguíneos de colesterol total e triglicerídeos. Resultados: A farinha de amaranto mostrou-se eficaz na redução dos valores plasmáticos de lipídios em ambos os grupos estudados (COL e TG). Comparando-se os dois grupos, a maior diminuição se deu no grupo TG 50 mg/dl (24,63%), em relação ao grupo COL 31 mg/dl (14,01%), porém tendo apenas valor significativo o grupo COL, quando comparado ao nível de significância estabelecido (p = 0,05). Conclusão: O consumo diário de 30 g da farinha de amaranto durante 30 dias consecutivos reflete redução do perfil lipídico de indivíduos, mesmo por curto período de tempo e sem que haja qualquer alteração no padrão alimentar habitual.Palavras-chave: Amaranthus, hipercolesterolemia, hipertrigliceridemia, dislipidemia.","PeriodicalId":447018,"journal":{"name":"Nutrição Brasil","volume":"46 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2017-07-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Nutrição Brasil","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33233/nb.v16i3.1100","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Objetivos: Avaliar o efeito com a ingestão da farinha de amaranto sobre os níveis plasmáticos de colesterol total (COL) e triglicerídeos (TG) em indivíduos hipercolesterolêmicos e hipertrigliceridêmicos, sem promover alteração no padrão alimentar habitual. Métodos: 7 voluntários distribuídos em dois grupos (COL e TG) de acordo com a patologia previamente confirmada por exame laboratorial (n = 5; n = 2), receberam um total de 900 g de farinha de amaranto distribuídos em 30 quantidades de 30 g cada, para o consumo domiciliar durante 30 dias consecutivos. Para avaliar o efeito hipolipemiante do amaranto, foram realizados ao final do consumo desta, novos exames sanguíneos de colesterol total e triglicerídeos. Resultados: A farinha de amaranto mostrou-se eficaz na redução dos valores plasmáticos de lipídios em ambos os grupos estudados (COL e TG). Comparando-se os dois grupos, a maior diminuição se deu no grupo TG 50 mg/dl (24,63%), em relação ao grupo COL 31 mg/dl (14,01%), porém tendo apenas valor significativo o grupo COL, quando comparado ao nível de significância estabelecido (p = 0,05). Conclusão: O consumo diário de 30 g da farinha de amaranto durante 30 dias consecutivos reflete redução do perfil lipídico de indivíduos, mesmo por curto período de tempo e sem que haja qualquer alteração no padrão alimentar habitual.Palavras-chave: Amaranthus, hipercolesterolemia, hipertrigliceridemia, dislipidemia.