José Dino Costa Cavalcante, Mauro Cezar Borges Vieira
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Abstract
O presente trabalho tem como objetivo analisar as obras Memórias e Memórias Inacabadas, de Humberto de Campos, sob a teoria autobiográfica de Philippe Lejeune. Para tanto, utilizamos os dois primeiros ensaios do escritor francês para demonstrar, de maneira prática, a evolução de sua teoria. Dessa forma, utilizamos os trabalhos de Lejeune (2014a; 2014b), Agra (2014), a fortuna crítica sobre as obras analisadas contida em Montello (2018a; 2018b; 2018c) além dos relatos subjacentes de Campos (2010a; 2010b) e Campos Filho (1997). Percebe-se, ao tomar contato com a teoria sobre autobiografia, que Lejeune, ao abandonar a sua hermética posição inicial, consegue postular princípios que proporcionam uma melhor subsunção da teoria ao objeto. Assim, ele amplia os seus estudos não só no que se refere à profundidade da análise dos objetos como também ao rol de objetos estudados. Dessa forma, pode-se analisar a autobiografia de Humberto de Campos sob prismas diferentes oriundos do mesmo teórico.