Matheus Miranda Shimasaki, Eliseu Pereira de Brito, Matheus Rodrigues Oliveira, Willianny Lemos Lima
{"title":"O ensino da geografia do Tocantins como prática de extensão nas escolas públicas da região do bico do papagaio, Tocantins, Brasil","authors":"Matheus Miranda Shimasaki, Eliseu Pereira de Brito, Matheus Rodrigues Oliveira, Willianny Lemos Lima","doi":"10.31417/nexus.v1i11.469","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A Geografia do Tocantins em escolas públicas da região do Bico do Papagaio é um projeto de extensão desenvolvido por alunos e professores da Universidade Federal do Tocantins (UFT) com parcerias com as escolas da região. Apresenta-se- os principais resultados obtidos com as atividades de extensão desenvolvidas pelo Grupo de Estudos Geográficos da Amazônia e Tocantins (GEGATO). As atividades foram desenvolvidas no período de 2017 a 2020 e teve como foco trabalhar a Geografia do Tocantins com alunos da educação básica, que neste texto se ateve apenas às atividades desenvolvidas no município de Darcinópolis, Tocantins. A forma de trabalhar o projeto foi por meio de oficinas e rodas de conversa com a comunidade, sempre buscando uma interatividade para construir novos conhecimentos e ao mesmo tempo, criar novas metodologias de abordagens para as práticas docentes. Levou-se conhecimentos discutidos na universidade sobre os aspectos da paisagem e produção do espaço geográficos e dialogou nas escolas com saberes dos alunos sobre as paisagens. Foi estabelecido uma troca de saberes entre os grupos extensionistas e a comunidade, utilizando-se de técnicas propostas no Diagnóstico Rural Participativo (DRP) sobre as pesquisas participantes e integração comunidade e instituições como o diagrama de Venn. A atividade de extensão possibilitou compreender que há necessidade de um melhor e mais amplo diálogo entre a universidade e a comunidade, aproximando conhecimentos e saberes, caminhos que podem indicar uma construção mais humana nas licenciaturas. É a universidade indo até as comunidades e se aproximando dos saberes dos lugares, buscando construir diálogos sobre os problemas e pesquisando soluções para os mesmos.","PeriodicalId":445035,"journal":{"name":"Nexus - Revista de Extensão do IFAM","volume":"24 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-02-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Nexus - Revista de Extensão do IFAM","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.31417/nexus.v1i11.469","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
A Geografia do Tocantins em escolas públicas da região do Bico do Papagaio é um projeto de extensão desenvolvido por alunos e professores da Universidade Federal do Tocantins (UFT) com parcerias com as escolas da região. Apresenta-se- os principais resultados obtidos com as atividades de extensão desenvolvidas pelo Grupo de Estudos Geográficos da Amazônia e Tocantins (GEGATO). As atividades foram desenvolvidas no período de 2017 a 2020 e teve como foco trabalhar a Geografia do Tocantins com alunos da educação básica, que neste texto se ateve apenas às atividades desenvolvidas no município de Darcinópolis, Tocantins. A forma de trabalhar o projeto foi por meio de oficinas e rodas de conversa com a comunidade, sempre buscando uma interatividade para construir novos conhecimentos e ao mesmo tempo, criar novas metodologias de abordagens para as práticas docentes. Levou-se conhecimentos discutidos na universidade sobre os aspectos da paisagem e produção do espaço geográficos e dialogou nas escolas com saberes dos alunos sobre as paisagens. Foi estabelecido uma troca de saberes entre os grupos extensionistas e a comunidade, utilizando-se de técnicas propostas no Diagnóstico Rural Participativo (DRP) sobre as pesquisas participantes e integração comunidade e instituições como o diagrama de Venn. A atividade de extensão possibilitou compreender que há necessidade de um melhor e mais amplo diálogo entre a universidade e a comunidade, aproximando conhecimentos e saberes, caminhos que podem indicar uma construção mais humana nas licenciaturas. É a universidade indo até as comunidades e se aproximando dos saberes dos lugares, buscando construir diálogos sobre os problemas e pesquisando soluções para os mesmos.