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Abstract
Na tentativa de descrever e ilustrar um processo de pesquisa de mestrado que procurou afinidades com o método de Aby Warburg em Atlas Mnemosyne (1924-1929), este escrito se estabelece por um jogo de conexões entre arte, filosofia, psicanálise, poesia e utopia. Assumindo os aportes de uma perspectiva oferecida por Georges Didi-Huberman, o conceito de sobrevivência aqui toma importância por recuperar algo de um anacronismo na maneira de entender os regimes discursivos que constituem uma história em inevitável relação com uma memória. Para além disso, a escuta neste trabalho se descreve como um objeto de pesquisa por remeter a uma práxis disposta ao desvio. Tais conceitos se encontram na tessitura que aqui se inscreve –e que, por um embaralhamento de seus referenciais, convida a leitura a um percurso singular entre as dimensões da palavra e da imagem.