Luciana Maria Azevedo Nascimento, Yuri Oliveira de Lima, Carlos Eduardo Madureira Barbosa, L. Costa, Ana Moura Santos, Larissa Galeno, Geraldo Xexéo, J. Souza
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Abstract
Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM) são áreas cruciais para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil que sofrem com a falta de diversidade. Neste artigo, analisamos a participação feminina no Ensino Superior em STEM de 2010 a 2019 usando a metodologia SAGA da UNESCO. Os resultados mostram que a participação feminina em STEM aumentou de 29,5% para 33,7% no período. Nesse ritmo, levaria 24 anos para atingir o limite mínimo de paridade (45%). Concluímos que, mesmo com mudanças positivas no período, o Ensino Superior em STEM no Brasil ainda apresenta desafios consideráveis de igualdade de gênero que demandam a atenção de diversos atores sociais para melhorarem de forma mais acelerada.