Nós falamos do Bruno: a concepção da exposição virtual “percursos remotos, tradição e memória nas fábricas de doce em conserva de pelotas-rs” sob a luz da Teoria Ator-rede.
{"title":"Nós falamos do Bruno: a concepção da exposição virtual “percursos remotos, tradição e memória nas fábricas de doce em conserva de pelotas-rs” sob a luz da Teoria Ator-rede.","authors":"M. Cruz, Roberto Heiden","doi":"10.15210/rmr.v15i28.23003","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Diante da emergência sanitária e a necessidade de isolamento social causadas pela disseminação do Coronavírus os museus foram fechados. Esse cenário foi o vetor de angústias e incertezas para as equipes dessas instituições, não só pelo medo causado por um patógeno desconhecido, mas também suscitava questões acerca da preservação dos acervos sob a guarda dos museus e os impactos negativos do afastamento abrupto do público. Sendo assim as equipes começaram a trabalhar com alternativas no intuito de responder essas questões. Logo, este ensaio procura refletir acerca dessas alternativas, através do relato da concepção da exposição virtual “Percursos Remotos, tradição e memórias nas fábricas de doces em conserva em Pelotas – RS”, a qual trata da cultura material relativa ao parque agroindustrial da atividade de frutas em conserva na região. Para isso, utilizou-se como fio condutor da análise parte do arcabouço teórico metodológico da Teoria Ator-rede (TAR).","PeriodicalId":445739,"journal":{"name":"Revista Memória em Rede","volume":"135 7 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-01-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Memória em Rede","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.15210/rmr.v15i28.23003","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Diante da emergência sanitária e a necessidade de isolamento social causadas pela disseminação do Coronavírus os museus foram fechados. Esse cenário foi o vetor de angústias e incertezas para as equipes dessas instituições, não só pelo medo causado por um patógeno desconhecido, mas também suscitava questões acerca da preservação dos acervos sob a guarda dos museus e os impactos negativos do afastamento abrupto do público. Sendo assim as equipes começaram a trabalhar com alternativas no intuito de responder essas questões. Logo, este ensaio procura refletir acerca dessas alternativas, através do relato da concepção da exposição virtual “Percursos Remotos, tradição e memórias nas fábricas de doces em conserva em Pelotas – RS”, a qual trata da cultura material relativa ao parque agroindustrial da atividade de frutas em conserva na região. Para isso, utilizou-se como fio condutor da análise parte do arcabouço teórico metodológico da Teoria Ator-rede (TAR).