A. Pinto, J. Gomes, Carlos Pires, Rosário Duarte, Liliana Mota, Fernanda Príncipe
{"title":"Fatores preditivos de descompensação da pessoa em situação crítica no serviço de urgência","authors":"A. Pinto, J. Gomes, Carlos Pires, Rosário Duarte, Liliana Mota, Fernanda Príncipe","doi":"10.37914/riis.v4i2.147","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Enquadramento: os sinais de deterioração clínica refletem, habitualmente, a falência do sistema respiratório, cardiovascular e/ou neurológico em contexto de urgência. É fundamental que os enfermeiros valorizem diversos sinais e sintomas que podem ser preditivos do agravamento da pessoa admitida no serviço de urgência (SU), de forma a diminuir a sua mortalidade e morbilidade. Objetivos: compreender a importância do enfermeiro na identificação/sinalização das pessoas em risco num SU e identificar os fatores preditivos de descompensação, reconhecidos pelos enfermeiros, nas pessoas no SU. Metodologia: estudo descritivo e exploratório de natureza qualitativa, através da realização de um Focus Group. Análise de conteúdo de acordo com Bardin (2016). Resultados: da análise dos dados evidencia-se a importância do “observar a pessoa” e a necessidade da “valorização dos dados” relacionados com “fatores comportamentais” e “fatores físicos”. Conclusão: ser enfermeiro no SU requer um elevado nível de competência, perícia e especialização, sendo este essencial na identificação dos sinais e sintomas de deterioração clínica. O Observar e a Valorização dos dados observados têm um enorme impacto na tomada de decisão do enfermeiro, promovem uma intervenção precoce com consequente redução da mortalidade e morbilidade da pessoa em situação crítica no SU.","PeriodicalId":331459,"journal":{"name":"Revista de Investigação & Inovação em Saúde","volume":"74 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Investigação & Inovação em Saúde","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.37914/riis.v4i2.147","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Enquadramento: os sinais de deterioração clínica refletem, habitualmente, a falência do sistema respiratório, cardiovascular e/ou neurológico em contexto de urgência. É fundamental que os enfermeiros valorizem diversos sinais e sintomas que podem ser preditivos do agravamento da pessoa admitida no serviço de urgência (SU), de forma a diminuir a sua mortalidade e morbilidade. Objetivos: compreender a importância do enfermeiro na identificação/sinalização das pessoas em risco num SU e identificar os fatores preditivos de descompensação, reconhecidos pelos enfermeiros, nas pessoas no SU. Metodologia: estudo descritivo e exploratório de natureza qualitativa, através da realização de um Focus Group. Análise de conteúdo de acordo com Bardin (2016). Resultados: da análise dos dados evidencia-se a importância do “observar a pessoa” e a necessidade da “valorização dos dados” relacionados com “fatores comportamentais” e “fatores físicos”. Conclusão: ser enfermeiro no SU requer um elevado nível de competência, perícia e especialização, sendo este essencial na identificação dos sinais e sintomas de deterioração clínica. O Observar e a Valorização dos dados observados têm um enorme impacto na tomada de decisão do enfermeiro, promovem uma intervenção precoce com consequente redução da mortalidade e morbilidade da pessoa em situação crítica no SU.