C. Andrade, Marcos Paulo Moura Carvalho, Alberto Leão de Lemos Barroso, M. Rosa, T. P. Gonçalo, Cristiano buchling, R. L. S. Rodrigues
{"title":"Uso de bioestimulante na reversão de injúria de glyphosate no milho convencional","authors":"C. Andrade, Marcos Paulo Moura Carvalho, Alberto Leão de Lemos Barroso, M. Rosa, T. P. Gonçalo, Cristiano buchling, R. L. S. Rodrigues","doi":"10.7824/rbh.v17i4.593","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O cultivo de milho convencional vem retomando espaço no panorama agrícola nacional em função da dificuldade de controle do milho tiguera em culturas subsequentes. Entretanto, a deriva de glyphosate em lavouras adjacentes passou a ser uma preocupação entre os produtores e técnicos. Dessa forma o experimento foi instalado para avaliar o efeito de baixas doses de glyphosate na cultura e a capacidade de um bioestimulante a base de hormônios vegetais em reverter as injúrias causadas pelo herbicida, avaliando-se características morfológicas e taxa fotossintética de plantas de milho. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizados com quatro repetições em arranjo fatorial 5 X 2, sendo que o primeiro fator correspondeu a cinco doses de glyphosate (0; 10; 20; 30 e 40 g e.a. ha-1) e o segundo a ausência e presença do bioestimulante. As características avaliadas foram fitointoxicação, diâmetro do colmo, altura plantas e massa fresca de raiz e parte aérea, índice SPAD e taxa fotossintética. A maior dose de glyphosate provocou maior fitointoxicação, além de plantas com menor altura e menor índice SPAD. O bioestimulante proporcionou acréscimos no diâmetro de colmo, índice SPAD e taxa fotossintética. A presença de bioestimulante não proporcionou efeito reparador nos efeitos deletérios provocados pelo glyphosate em plantas de milho convencional.","PeriodicalId":265066,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Herbicidas","volume":"124 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-12-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Brasileira de Herbicidas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.7824/rbh.v17i4.593","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
O cultivo de milho convencional vem retomando espaço no panorama agrícola nacional em função da dificuldade de controle do milho tiguera em culturas subsequentes. Entretanto, a deriva de glyphosate em lavouras adjacentes passou a ser uma preocupação entre os produtores e técnicos. Dessa forma o experimento foi instalado para avaliar o efeito de baixas doses de glyphosate na cultura e a capacidade de um bioestimulante a base de hormônios vegetais em reverter as injúrias causadas pelo herbicida, avaliando-se características morfológicas e taxa fotossintética de plantas de milho. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizados com quatro repetições em arranjo fatorial 5 X 2, sendo que o primeiro fator correspondeu a cinco doses de glyphosate (0; 10; 20; 30 e 40 g e.a. ha-1) e o segundo a ausência e presença do bioestimulante. As características avaliadas foram fitointoxicação, diâmetro do colmo, altura plantas e massa fresca de raiz e parte aérea, índice SPAD e taxa fotossintética. A maior dose de glyphosate provocou maior fitointoxicação, além de plantas com menor altura e menor índice SPAD. O bioestimulante proporcionou acréscimos no diâmetro de colmo, índice SPAD e taxa fotossintética. A presença de bioestimulante não proporcionou efeito reparador nos efeitos deletérios provocados pelo glyphosate em plantas de milho convencional.