Isabela Maria Braga Slcauser Pessoa, Dayane Mércia Ribeiro Silva, K. Campos, G. C. Ferreira
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Abstract
A utilização correta dos equipamentos de proteção individual (EPI) é essencial, visto que o mundo enfrenta a pandemia originada pela covid-19, doença transmitida por via respiratória mediante gotículas e/ou aerossóis, os quais podem depositar-se em objetos e superfícies durante a fala, tosse ou espirro. Assim, como forma de controle da disseminação, a Organização Mundial de Saúde (OMS) preconizou várias medidas de biossegurança para evitar o contágio, como o distanciamento social e o uso de máscaras. Este é um estudo observacional, do tipo transversal descritivo, com brasileiros alfabetizados que responderam ao questionário eletrônico elaborado pelas autoras. Os formulários foram encaminhados aos participantes no período de junho a setembro de 2020 via plataformas digitais. Os dados obtidos foram tabulados e, posteriormente, foi realizada análise descritiva por meio de frequências relativas e absolutas. Participaram do estudo 214 cidadãos, 76% do sexo feminino e 24% masculino, com faixa etária predominante entre 18 e 59 anos. A maioria dos participantes compreendia a forma de disseminação da covid-19 e adotava medidas preventivas, como o uso da máscara em locais públicos. Apesar disso, após a pandemia, aproximadamente metade da amostra alega que não usará a máscara de tecido ao sair se estiver com infecção respiratória. Os principais aprendizados com a pandemia foram a lavagem das mãos com água e sabão e higienização com álcool. Por fim, sabe-se que a diminuição da propagação da doença ocorre quando todas as estratégias de biossegurança são empregadas de forma conjunta.