{"title":"Anestesia para orquiectomia em equino criptorquídico: relato de caso","authors":"Darcy Vilhena Borges Junior, Giovanna Marquiti Octaviano, Juliana da Silva Bonfante","doi":"10.36440/recmvz.v21.38442","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O criptorquidismo é uma das afecções testiculares mais comuns nos equídeos, caracterizada pela não descida de um ou dos dois testículos para a bolsa escrotal. O tratamento para esta afecção se resume em orquiectomia bilateral, necessitando de um procedimento anestésico. No presente trabalho, para a escolha do protocolo anestésico, foi levado em consideração o tempo cirúrgico, o procedimento cirúrgico, o decúbito e a espécie do animal. Com a evolução da anestesiologia veterinária, novas técnicas têm sido utilizadas, como o uso da anestesia parcialmente intravenosa (Piva) para buscar maior estabilidade hemodinâmica, melhores planos anestésicos, estabilidade transanestésica, analgesia e recuperação mais rápida.","PeriodicalId":296475,"journal":{"name":"Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-06-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.36440/recmvz.v21.38442","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O criptorquidismo é uma das afecções testiculares mais comuns nos equídeos, caracterizada pela não descida de um ou dos dois testículos para a bolsa escrotal. O tratamento para esta afecção se resume em orquiectomia bilateral, necessitando de um procedimento anestésico. No presente trabalho, para a escolha do protocolo anestésico, foi levado em consideração o tempo cirúrgico, o procedimento cirúrgico, o decúbito e a espécie do animal. Com a evolução da anestesiologia veterinária, novas técnicas têm sido utilizadas, como o uso da anestesia parcialmente intravenosa (Piva) para buscar maior estabilidade hemodinâmica, melhores planos anestésicos, estabilidade transanestésica, analgesia e recuperação mais rápida.