{"title":"A AUTONOMIA DOCENTE COMO FOCO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA ALFABETIZAÇÃO","authors":"Rosângela Pedralli","doi":"10.47249/rba2022590","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente artigo polemiza o imperativo de continuidade imediata do trabalho educativo durante a pandemia de Covid-19 e destaca a importância da autonomia docente também neste momento histórico. Fundamentado no materialismo histórico-dialético, o trabalho centra a discussão em aspectos praxiológicos centralmente implicados nesse processo e na necessária (re)tomada da alfabetização como uma questão política, especialmente quando documentos oficiais e políticas públicas no país apontam para suposta neutralidade/cientificidade que seria basilar à definição de projetos educacionais e à escolha de métodos para os processos de alfabetização. A autonomia de alfabetizadores seria movimento de resistência e de possibilidade de manutenção do compromisso com a humanização e com a luta de classes.","PeriodicalId":137180,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Alfabetização","volume":"53 13 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-03-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Brasileira de Alfabetização","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.47249/rba2022590","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O presente artigo polemiza o imperativo de continuidade imediata do trabalho educativo durante a pandemia de Covid-19 e destaca a importância da autonomia docente também neste momento histórico. Fundamentado no materialismo histórico-dialético, o trabalho centra a discussão em aspectos praxiológicos centralmente implicados nesse processo e na necessária (re)tomada da alfabetização como uma questão política, especialmente quando documentos oficiais e políticas públicas no país apontam para suposta neutralidade/cientificidade que seria basilar à definição de projetos educacionais e à escolha de métodos para os processos de alfabetização. A autonomia de alfabetizadores seria movimento de resistência e de possibilidade de manutenção do compromisso com a humanização e com a luta de classes.