{"title":"POR QUE ENSINO DO JEITO QUE ENSINO? REFLEXÕES DE UMA PROFESSORA PARA PENSAR A DOCÊNCIA EM QUÍMICA","authors":"Joyce Melo Mesquita, France Fraiha-Martins","doi":"10.21527/2179-1309.2022.116.12428","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Pensar em Por que ensino do jeito que ensino? possibilitou uma reflexão profunda sobre as escolhas que faço (primeira autora) como professora de Química. Nesta pesquisa narrativa autobiográfica, o objetivo é compreender se o movimento reflexivo, a partir das experiências vividas, pode se constituir em processo de autoformação e contribuir para pensar a formação e a docência em Química. A análise e discussão dos dados estão orientadas, analiticamente, nas seguintes categorias: (i) experiências na escola – aluna e professora; ii) solidão docente – porta fechada; iii) formação continuada – porta aberta; iv) o coletivo – outros sujeitos. Tais categorias deram forma aos eixos de discussão: a) Primeiras histórias de formação e docência: da carteira escolar à porta fechada; b) Porta aberta: a contínua formação; c) Formação e profissionalização docente: contribuições do sujeito coletivo. A análise dos dados permitiu compreender que o vivido, quando orientado por um processo reflexivo, pode contribuir para a formação docente, pois se configura um importante mecanismo de tomada de consciência. Os resultados revelam três princípios formativos, a saber: (1) a escola é lugar de aprendizagem docente; (2) o exercício de pesquisa e reflexão é indissociável da formação e da prática docente; (3) parcerias potencializam a construção coletiva de novas práticas.","PeriodicalId":164966,"journal":{"name":"Revista Contexto & Educação","volume":"12 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-01-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Contexto & Educação","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.21527/2179-1309.2022.116.12428","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 1
Abstract
Pensar em Por que ensino do jeito que ensino? possibilitou uma reflexão profunda sobre as escolhas que faço (primeira autora) como professora de Química. Nesta pesquisa narrativa autobiográfica, o objetivo é compreender se o movimento reflexivo, a partir das experiências vividas, pode se constituir em processo de autoformação e contribuir para pensar a formação e a docência em Química. A análise e discussão dos dados estão orientadas, analiticamente, nas seguintes categorias: (i) experiências na escola – aluna e professora; ii) solidão docente – porta fechada; iii) formação continuada – porta aberta; iv) o coletivo – outros sujeitos. Tais categorias deram forma aos eixos de discussão: a) Primeiras histórias de formação e docência: da carteira escolar à porta fechada; b) Porta aberta: a contínua formação; c) Formação e profissionalização docente: contribuições do sujeito coletivo. A análise dos dados permitiu compreender que o vivido, quando orientado por um processo reflexivo, pode contribuir para a formação docente, pois se configura um importante mecanismo de tomada de consciência. Os resultados revelam três princípios formativos, a saber: (1) a escola é lugar de aprendizagem docente; (2) o exercício de pesquisa e reflexão é indissociável da formação e da prática docente; (3) parcerias potencializam a construção coletiva de novas práticas.