OS DESAFIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA GEOGRAFIA DO TRABALHO NO INÍCIO DO SÉCULO XXI EM MEIO AO ADOECIMENTO E DESCARTE DE TRABALHADORES NO AGROHIDRONEGÓCIO CANAVIEIRO NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP)
{"title":"OS DESAFIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA GEOGRAFIA DO TRABALHO NO INÍCIO DO SÉCULO XXI EM MEIO AO ADOECIMENTO E DESCARTE DE TRABALHADORES NO AGROHIDRONEGÓCIO CANAVIEIRO NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP)","authors":"Fredi dos Santos Bento, Antonio Thomaz Junior","doi":"10.33026/PEG.V20I1.6133","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Nesta segunda década do século XXI, amplia-se a ofensiva do capital sobre o trabalho em monta jamais vista, o que nos instiga a qualificar quais os desafios e saídas para uma ruptura com o metabolismo societário do capital, tendo em consideração que as alternativas propostas que não se pautem na irrupção deste modelo destrutivo, acabam por legitimar as graves contradições que marcam o modelo societário vigente. Dessa forma, tensionamos qual o papel da Geografia em ler e apreender tal fenômeno, bem como, quais respostas a ciência geográfica pode oferecer dada a emergência de uma ruptura com o atual estado de coisas existente. Nesse sentido, quais são os limites, desafios e possibilidades para pensarmos o trabalho neste início do século XXI? ","PeriodicalId":420888,"journal":{"name":"PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-06-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33026/PEG.V20I1.6133","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 1
Abstract
Nesta segunda década do século XXI, amplia-se a ofensiva do capital sobre o trabalho em monta jamais vista, o que nos instiga a qualificar quais os desafios e saídas para uma ruptura com o metabolismo societário do capital, tendo em consideração que as alternativas propostas que não se pautem na irrupção deste modelo destrutivo, acabam por legitimar as graves contradições que marcam o modelo societário vigente. Dessa forma, tensionamos qual o papel da Geografia em ler e apreender tal fenômeno, bem como, quais respostas a ciência geográfica pode oferecer dada a emergência de uma ruptura com o atual estado de coisas existente. Nesse sentido, quais são os limites, desafios e possibilidades para pensarmos o trabalho neste início do século XXI?