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Abstract
O objetivo desse artigo é discutir as potencialidades da arqueologia da diáspora africana como ativismo social. Partindo da análise de estudos de caso que abordam a prática da arqueologia da diáspora africana em sua vinculação com a patrimonialização e musealização, buscamos contribuir na construção de uma arqueologia engajada capaz de ser um agente de mudança em relação a questões de interesse social contemporâneas a partir de preocupações sociais, políticas, econômicas e ambientais contemporâneas. Concluímos que nosso campo disciplinar, como ativismo social, deve apontar para a formulação de perguntas que busquem o desenvolvimento de medidas de reparação e conscientização que favoreçam a desconstrução da colonialidade do poder, tanto da disciplina como da sociedade em geral.