{"title":"Percepção da criança sobre a hospitalização: revisão integrativa","authors":"Alana Flávia Rezende, Allana ] Martins Vitorino, Camila Moraes Garollo Piran, Bianca Machado Cruz Shibukawa, Lara Marcondes de Oliveira, Ieda Harumi Higarashi, Marcela Demitto Furtado","doi":"10.36489/feridas.2022v10i54p1959-1964","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo: analisar a publicação científica sobre a percepção da criança acerca do processo de hospitalização. Metodologia: revisão integrativa com busca na literatura realizada nas bases de dados, utilizou-se artigos publicados entre 2011 e 2020 e definiu-se como população as crianças com 12 anos incompletos. Resultados: identificaram-se 283 artigos, mas sete compuseram a amostra final. Na ótica das crianças a hospitalização é permeada por sentimentos como o medo, ansiedade, saudade do lar, insegurança, vontade de chorar, tristeza, dor. Entretanto, notou-se que a disponibilidade de brinquedos e presença de palhaços foram essenciais para as no enfrentamento dos processos traumáticos. Conclusão: o processo de hospitalização tem sido considerado uma experiência estressante, permeada por sentimentos capazes de desencadear mudanças e adaptações. Entretanto, nas hospitalizações infantis a ludicidade tornou-se um recurso positivo para amenizar o evento traumático que a internação causa para a criança.","PeriodicalId":127295,"journal":{"name":"Revista Feridas","volume":"433 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-07-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Feridas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.36489/feridas.2022v10i54p1959-1964","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Objetivo: analisar a publicação científica sobre a percepção da criança acerca do processo de hospitalização. Metodologia: revisão integrativa com busca na literatura realizada nas bases de dados, utilizou-se artigos publicados entre 2011 e 2020 e definiu-se como população as crianças com 12 anos incompletos. Resultados: identificaram-se 283 artigos, mas sete compuseram a amostra final. Na ótica das crianças a hospitalização é permeada por sentimentos como o medo, ansiedade, saudade do lar, insegurança, vontade de chorar, tristeza, dor. Entretanto, notou-se que a disponibilidade de brinquedos e presença de palhaços foram essenciais para as no enfrentamento dos processos traumáticos. Conclusão: o processo de hospitalização tem sido considerado uma experiência estressante, permeada por sentimentos capazes de desencadear mudanças e adaptações. Entretanto, nas hospitalizações infantis a ludicidade tornou-se um recurso positivo para amenizar o evento traumático que a internação causa para a criança.