Francisco Trindade Silva, Iago de Lima Silva, Lenildo Braga, João Airton de Matos Pontes
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Abstract
Introdução: Para compreender por que a arte marcial Karate-Dô Shotokan se tornou também um esporte é necessário recorrer ao pensamento vigente da década de 50. Naquele momento o instrutor chefe da Shotokan, Masatoshi Nakayama, seguindo a mesma linha de raciocínio de Jigoro Kano, criador do Judô, admitiu que o caminho natural para divulgar o Karate-Dô seria tornando-o também um esporte. Isso, porque os valores e brilho do esporte impulsionaria o Karate-Dô rapidamente, apesar que o mestre Gichin Funakoshi criador do Karate-Dô Shotokan pensava de forma contrária, isto é, entendia que a competição esportiva exacerbaria os egos de muitos caratecas. Desse modo, estariam em uma vertente diferente da sua proposta inicial de desenvolvimento humano. No Ceará a partir de 1968 foi adotado o mesmo modelo de divulgação do Karate-Dô também idealizado por Nakayama, ou seja, a sua expansão como modalidade de esporte aconteceu. Objetivo: Recuperar as informações não registradas neste período envolvendo as competições e seus protagonistas Método: s autores optaram em delimitar o espaço temporal da história/competições em dez anos, 1965 a 1975 Trindade; Silva; Braga; Pontes, (2022). Resultados: os atletas do momento inicial, aqueles em que foi possível identificar pelos critérios metodológicos, estão relacionados a seguir com as suas classificações. Considerações Finais: Pode-se assegurar que este artigo resgata a verdade histórica para o Karate-Dô do Ceará. Palavras chaves: Karate-Dô, Competições, Protagonismo.