Sheilyane Nogueira Freitas, Ícaro Felipe da Silva e Silva, Ronny Pimentel Assis, Jefta Rodrigues Pereira, Marleson Farias Viana, Nazilda Freitas Batista, Ellen De Almeida Lopes, Arimatéia Portela de Azevedo
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Abstract
Introdução: A segurança transfusional é uma atividade técnica de orientação bastante abrangente e complexae todos os profissionais, em todos os níveis, devem ser treinados e qualificados a exercer suas funções adequadamentecom o objetivo de minimizar os riscos decorrentes da transfusão, sejam eles imediatos ou tardios. Objetivo: Mostrar as atitudes e práticas da equipe de enfermagem frente ao recente advento do ato transfusional. Metodologia: Trata-sede um estudo do tipo estatística-descritivo, exploratório, retrospectivo e quantitativo. Resultados: Foram entrevistados 70 profissionais da enfermagem, sendo que 50 eram técnicos e 20 eram enfermeiros que trabalhavam em setores diversos, destes, 79% eram do gênero feminino e a maioria (66,2%) só estavam na profissão à cerca de dois anos. Referente as anotações de enfermagem no prontuário, mesmo sendo obrigatorio, foi observado nos registros que durante os 10 primeiros minutos e após a hemotransfusão 36% não verificavam os sinais vitais ou não registraram conforme preconizado pelo Ministério da Saúde e COFEN. Conclusão: Alem das falhas antes e durante o processo, a avaliação prévia, observação de sinais e sintomas pré-existentes, uso de medicamentos, patologia, grau de orientação também foi observado e os mesmos fazem parte das atribuições da equipe de enfermagem nesse ato e devem ser, prioritariamente, observados.