{"title":"O ACESSO E A PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES TRANSEXUAIS E TRAVESTIS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL","authors":"Tatiane Lima, Carina Elisabeth Maciel","doi":"10.21573/vol39n12023.124725","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O artigo tem por objetivo apresentar e discutir os aspectos que interferem no acesso e permanência de estudantes transexuais e travestis da UFMS, campus Campo Grande, a partir dos dados obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas, cujas questões são referentes a dados de identificação, perfil socioeconômico, escolaridade e acesso e permanência na universidade. Os principais referenciais teóricos utilizados foram Maciel (2020), Ristoff (2014), Grusky (2001) e Munanga e Gomes (2006). Por fim, os resultados evidenciam que cabe à instituição dispor de práticas para divulgação da Resolução nº 41, que garante o uso do nome social, uma vez que nem todas as pessoas reconhecem e consolidam o exercício desse direito.","PeriodicalId":31759,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Politica e Administracao da Educacao","volume":"8 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-08-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Brasileira de Politica e Administracao da Educacao","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.21573/vol39n12023.124725","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O artigo tem por objetivo apresentar e discutir os aspectos que interferem no acesso e permanência de estudantes transexuais e travestis da UFMS, campus Campo Grande, a partir dos dados obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas, cujas questões são referentes a dados de identificação, perfil socioeconômico, escolaridade e acesso e permanência na universidade. Os principais referenciais teóricos utilizados foram Maciel (2020), Ristoff (2014), Grusky (2001) e Munanga e Gomes (2006). Por fim, os resultados evidenciam que cabe à instituição dispor de práticas para divulgação da Resolução nº 41, que garante o uso do nome social, uma vez que nem todas as pessoas reconhecem e consolidam o exercício desse direito.