Alessandra Ximenes da Silva, Tereza Cristina Ribeiro da Costa
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Abstract
Ao dialogar com Ferguson (2023) sobre o capitalismo, a pandemia e o sofrimento mental, concordamos com a associação entre a sociabilidade do capital e as suas implicações devastadoras para a classe trabalhadora num contexto de agravamento da crise do capital. No advir do ano de 2020, o mundo se deparou com um acontecimento que trouxe implicações econômicas, sociais, sanitárias e culturais de grande proporção. Em janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surgimento de uma nova doença provocada por um vírus do tipo coronavírus – a COVID-19. Foi considerada uma emergência de saúde pública de interesse internacional, com alto risco de se espalhar para outros países ao redor do mundo. A OMS avaliou que a COVID-19 caracterizava-se como uma pandemia ainda em 2020. No mesmo ano, foi divulgado um total de 4,5 milhões de mortes estimadas e, em dezembro de 2021, mundialmente o número de casos somava mais de 270 milhões, com cerca de 5,3 milhões de mortos.