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Abstract
Trata-se das considerações de uma pesquisa, feita com militantes de Minas Gerais de três partidos políticos da Esquerda Radical Brasileira (Partido Comunista Brasileiro (PCB), Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU)), sobre como essas organizações têm elaborado análises e ações políticas relativas à saúde mental, intra e extrapartidariamente. Junto a isso, realizamos uma revisão bibliográfica de produções de acepção marxista acerca da saúde mental e militância. Como resultado, ressalta-se que a coletivização das expressões de sofrimento e o fortalecimento de vínculos políticos humanizadores e emancipatórios (as relações de camaradagem) nesses espaços auxiliam a minorar o sofrimento dos sujeitos, compreendendo que a problemática possui raiz social.