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Abstract
Este texto é um convite para estarmos atentos à presença das crianças no cotidiano, tendo por pano de fundo um contexto de fragilização da democracia, de crescimento de políticas de exceção e da barbárie eminente. Como aparecem as crianças e a infância? Como se produz a sua (in)visibilidade? Sob que discursos? Quando a infância é trazida como signo de futuro? Quando o futuro é condicionado à sua exclusão? Para problematizar esse lugar paradoxal, trazemos 5 cenas cotidianas que circulam nas diferentes formas de mídia, para examinar como a banalização do mal se converte em pedagogias visuais de entretenimento, expressando colonidalidades e estetizando a emergência exponencial do fascismo.