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Abstract
O presente artigo visa a estabelecer um possível diálogo entre a “pós-poeta” francesa Nathalie Quintane e a poetisa portuguesa Adília Lopes com a poeta brasileira Ana Cristina Cesar, em torno da polêmica e sempre atual questão de uma escrita feminina e de possíveis desdobramentos de um lirismo singular. A hipótese é de que as poetas aqui em questão remodelam, cada uma à sua maneira, a história do lirismo no feminino, adotando um ponto de vista crítico que quebra toda certeza identitária ou epistemológica. Assim, o artigo propõe também pensar como as sensibilidades líricas contemporâneas circulam e variam de um lado e outro do Atlântico.