Gisele Souza da Silva, Renata Serafim Espindola, Débora Santos Umbelino de Farias, Carlos Eduardo Merss, Gabriela Canali Locatelli Bellini, Fernanda Helena Neto e Silva, Débora Costa Kassouf, Jackson Menezes de Araújo, Heloísa Dellandrea, Paulo Ricardo Da Silva Gomes, Daniela Natsumi Hamasaki Ueda, Ana Carolina Barros Gonçalves, Evellyn De Moura Peixoto, Gisele Souza da Silva
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Abstract
O aumento alarmante dos óbitos por Acidente Vascular Cerebral (AVC) no Brasil entre 2018 e 2021 destaca a urgência de ações assertivas no âmbito da saúde pública. Com o AVC se consolidando como a principal causa de morte relacionada a doenças cerebrovasculares em 2022, é importante compreender sua prevalência pelo país. A análise revela disparidades de gênero, afetando predominantemente os homens, e uma distribuição significativa entre faixas etárias, sendo os indivíduos com 70 anos ou mais os mais impactados. Essa demografia específica aponta para a necessidade de estratégias preventivas e de conscientização direcionadas a esses grupos vulneráveis. As variações regionais, com destaque para a região Centro-Oeste e a notável incidência na região Nordeste, sublinham a importância de análises mais detalhadas e intervenções específicas adaptadas aos contextos locais. A compreensão das causas dessas disparidades é crucial para desenvolver políticas de saúde pública eficazes e personalizadas, levando em consideração as nuances socioeconômicas e de acesso à saúde. Diante desse cenário, é imprescindível que o Brasil atue proativamente para reverter essa tendência preocupante. A implementação de estratégias preventivas, o fortalecimento dos serviços de saúde e a promoção da conscientização pública são essenciais para criar um ambiente mais saudável e seguro para todos os brasileiros, independentemente da região em que residem. A superação desse desafio exige uma abordagem integrada, envolvendo governo, profissionais de saúde e a sociedade em geral, visando a redução do impacto do AVC e a promoção do bem-estar da população brasileira.