Naiele Lurdes Oliveira da Silva, Aysha Gonçalves Aguiar, Alana Rebouças Pereira, Camilla Lima Evangelista Lima Evangelista, Giovana Teliz de Lira, Otávio Cabral Neto
{"title":"DÉFICIT DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS NO BRASIL","authors":"Naiele Lurdes Oliveira da Silva, Aysha Gonçalves Aguiar, Alana Rebouças Pereira, Camilla Lima Evangelista Lima Evangelista, Giovana Teliz de Lira, Otávio Cabral Neto","doi":"10.61164/rmnm.v2i1.2119","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"No ranking dos países que mais produz grãos, o Brasil está entre os cinco maiores produtores de alimentos no mundo e vem superando o índice de produção a cada safra, aliando as novas tecnologias às atividades agrícolas e desempenhando um papel crucial para a economia. Sendo destaque na produção de grãos de arroz, feijão, trigo, algodão, soja e milho, com realce considerável nos últimos dois. Atentando para o alto retorno por trás dos impressionantes números de colheitas recordes e de exportações consideráveis, há um desafio crítico que afeta a estabilidade e o crescimento sustentável dessa indústria: o déficit de armazenagem de grãos. Esse problema vai muito além da logística; ele impacta diretamente a segurança alimentar, a economia e a competitividade do país nos mercados globais. A falta de espaços adequados para estocar grãos de forma segura e eficiente tem impactos profundos em toda a cadeia produtiva, desde os agricultores que lidam com perdas pós-colheita até às exportações que enfrentam desafios administrativos. Apesar de todas as estratégias que se sucedem, a capacidade estática de armazenagem não tem acompanhado o crescimento da produção brasileira, o alto desperdício de grãos e má distribuição dos armazéns colabora para perdas significativas. ","PeriodicalId":499244,"journal":{"name":"Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro","volume":"26 1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-02-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro","FirstCategoryId":"0","ListUrlMain":"https://doi.org/10.61164/rmnm.v2i1.2119","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
No ranking dos países que mais produz grãos, o Brasil está entre os cinco maiores produtores de alimentos no mundo e vem superando o índice de produção a cada safra, aliando as novas tecnologias às atividades agrícolas e desempenhando um papel crucial para a economia. Sendo destaque na produção de grãos de arroz, feijão, trigo, algodão, soja e milho, com realce considerável nos últimos dois. Atentando para o alto retorno por trás dos impressionantes números de colheitas recordes e de exportações consideráveis, há um desafio crítico que afeta a estabilidade e o crescimento sustentável dessa indústria: o déficit de armazenagem de grãos. Esse problema vai muito além da logística; ele impacta diretamente a segurança alimentar, a economia e a competitividade do país nos mercados globais. A falta de espaços adequados para estocar grãos de forma segura e eficiente tem impactos profundos em toda a cadeia produtiva, desde os agricultores que lidam com perdas pós-colheita até às exportações que enfrentam desafios administrativos. Apesar de todas as estratégias que se sucedem, a capacidade estática de armazenagem não tem acompanhado o crescimento da produção brasileira, o alto desperdício de grãos e má distribuição dos armazéns colabora para perdas significativas.