{"title":"Florentina Esteves e Orlanda Amarílis em diálogo","authors":"Â. G. D. Silva, Ezilda Maciel Silva","doi":"10.23925/2318-7115.2024v45i1e64540","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo apresenta uma proposta didática decolonial para o ensino dos contos: “Que Jiquitaia!”, de Florentina Esteves (1990), e “Desencanto”, de Orlanda Amarílis (1991). A concepção adotada é a de Iris Amâncio e Miriam Jorge (2008). Deste modo, o objetivo é propor uma prática de ensino transgressiva, humanizadora e transformadora por meio do qual os discentes se apropriem da “literatura enquanto literatura”. A metodologia fundamenta-se no estudo bibliográfico. A conclusão indica que ensinar, aprender, analisar e interpretar os contos de Esteves e Amarílis, no âmbito escolar, possibilita que os alunos pratiquem a leitura literária como um ato humanizador, emancipador e polifônico da/na literatura acreana e cabo-verdiana.","PeriodicalId":471565,"journal":{"name":"The ESPecialist","volume":"1044 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-02-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"The ESPecialist","FirstCategoryId":"0","ListUrlMain":"https://doi.org/10.23925/2318-7115.2024v45i1e64540","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este artigo apresenta uma proposta didática decolonial para o ensino dos contos: “Que Jiquitaia!”, de Florentina Esteves (1990), e “Desencanto”, de Orlanda Amarílis (1991). A concepção adotada é a de Iris Amâncio e Miriam Jorge (2008). Deste modo, o objetivo é propor uma prática de ensino transgressiva, humanizadora e transformadora por meio do qual os discentes se apropriem da “literatura enquanto literatura”. A metodologia fundamenta-se no estudo bibliográfico. A conclusão indica que ensinar, aprender, analisar e interpretar os contos de Esteves e Amarílis, no âmbito escolar, possibilita que os alunos pratiquem a leitura literária como um ato humanizador, emancipador e polifônico da/na literatura acreana e cabo-verdiana.