{"title":"Diferença, Inclusão e Questões da Educação: por um olhar com Cuidado","authors":"Karen Mercado, Rosa Monteiro Paulo","doi":"10.37618/paradigma.1011-2251.2024.e2024005.id1352","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente artigo tem por objetivo trazer à discussão o capacitismo, a diferença, a inclusão e a formação de professores. O capacitismo é entendido como uma forma de discriminação que considera as pessoas com deficiência como pessoas inferiores, incapazes de trabalhar, de produzir, de amar, de desejar e ser desejadas. Pretende-se, também, chamar a atenção para o fato de que, na sociedade do século XXI, ainda persiste a atitude que classifica as pessoas pela binaridade normal-anormal, o que nos leva a reproduzir ações discriminatórias, com ou sem intenção, mesmo em práticas cotidianas. A metodologia é qualitativa de postura fenomenológica e foi utilizado o estudo exploratório como método. Como convite à reflexão se faz uma breve introdução ao cuidado, considerado em uma perspectiva heideggeriana, como uma possível abordagem para a formação de professores, abrindo possibilidades para dialogar sobre e com a inclusão na sala de aula.","PeriodicalId":517138,"journal":{"name":"PARADIGMA","volume":"121 2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"PARADIGMA","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.37618/paradigma.1011-2251.2024.e2024005.id1352","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O presente artigo tem por objetivo trazer à discussão o capacitismo, a diferença, a inclusão e a formação de professores. O capacitismo é entendido como uma forma de discriminação que considera as pessoas com deficiência como pessoas inferiores, incapazes de trabalhar, de produzir, de amar, de desejar e ser desejadas. Pretende-se, também, chamar a atenção para o fato de que, na sociedade do século XXI, ainda persiste a atitude que classifica as pessoas pela binaridade normal-anormal, o que nos leva a reproduzir ações discriminatórias, com ou sem intenção, mesmo em práticas cotidianas. A metodologia é qualitativa de postura fenomenológica e foi utilizado o estudo exploratório como método. Como convite à reflexão se faz uma breve introdução ao cuidado, considerado em uma perspectiva heideggeriana, como uma possível abordagem para a formação de professores, abrindo possibilidades para dialogar sobre e com a inclusão na sala de aula.