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Abstract
O mote do artigo é leitura e produção escrita enquanto práxis social, de cunho emancipatório, associadas a trabalho, a partir da teoria materialista histórico-dialética (Marx, 2019; Engels, 2004 [1896]) e da psicologia histórico-cultural (Vigotski, 2000; Duarte, 2013). O enfoque da discussão está nas atividades relativas a ler e escrever na esfera de atividade humana universitária, compreendida como instituição formativa envolvida, particularmente, com objetivações genéricas para si. Advoga-se pelo desenvolvimento de leitura e de produção de textos, no interior da universidade, orientados pela relação inconteste entre gênero humano e indivíduo, assim como para a constituição da consciência de classe e para a transformação social. A reflexão dirige-se para a necessidade de uma formação humana omnilateral, em distanciamento a paradigmas formativos hegemônicos orientados a uma formação unilateral, dirigida ao atendimento dos ditames do mercado de trabalho e à lógica neoliberal.