J. Domingues, J. Pereira, Thaynara Maísa Silva, Ana Tereza Freitas Delapedra, I. D. M. Pontes
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Abstract
A literatura sugere que a liderança transformacional e a inteligência emocional desempenham um papel significativo na motivação dos funcionários no local de trabalho (i.e., engajamento no trabalho, desempenho no trabalho e satisfação no trabalho). Embora seja relevante o papel do líder transformacional, Kerr e Jermier (1978) destacaram situações do contexto do trabalho em que o líder pode ser substituído, uma vez que se sua atuação se torna redundante para o funcionário. Neste artigo, propõe-se que a inteligência emocional é uma característica do subordinado que substitui o líder transformacional na motivação do trabalho. Um levantamento online foi realizado com 163 funcionários que ocupam diferentes cargos e posição hierárquica de organizações de diversos setores econômicos. As análises estatísticas de correlação e regressão linear múltipla foram realizadas com o software Jasp. Os resultados desta pesquisa mostram que tanto a liderança transformacional quanto a inteligência emocional do funcionário aumentam o engajamento, desempenho e satisfação no trabalho. No entanto, quando a inteligência emocional do funcionário é alta, a liderança transformacional não é necessária para que o mesmo tenha elevados índices de desempenho e satisfação no trabalho.