{"title":"Virtual work in Portugal: a literature review","authors":"N. Boavida, A. Moniz","doi":"10.25762/B275-WW28","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Resumo: Apesar de ter sido um dos primeiros países da Europa a introduzir disposições no direito do trabalho para promover o trabalho virtual e ter feito fortes investimentos em infraestrutura de TIC, a adoção do trabalho virtual em Portugal fica significativamente atrás da maioria dos países europeus. Este artigo examina a literatura, documentos oficiais e bancos de dados para entender esse atraso. Constatamos que, apesar da dificuldade de medir o trabalho virtual, é possível afirmar que existiam 1,8% dos trabalhadores em 2005 envolvidos em teletrabalho. Em 2010, menos de 3% estavam envolvidos neste tipo de trabalho, enquanto em 2015 subiu para 8,2%. O artigo identifica dois fatores principais que dificultam o crescimento do trabalho virtual: a estrutura legal e os aspetos organizacionais do trabalho.","PeriodicalId":42287,"journal":{"name":"International Journal on Working Conditions","volume":"1 1","pages":"1-15"},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2020-06-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"3","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"International Journal on Working Conditions","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.25762/B275-WW28","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q4","JCRName":"INDUSTRIAL RELATIONS & LABOR","Score":null,"Total":0}
引用次数: 3
Abstract
Resumo: Apesar de ter sido um dos primeiros países da Europa a introduzir disposições no direito do trabalho para promover o trabalho virtual e ter feito fortes investimentos em infraestrutura de TIC, a adoção do trabalho virtual em Portugal fica significativamente atrás da maioria dos países europeus. Este artigo examina a literatura, documentos oficiais e bancos de dados para entender esse atraso. Constatamos que, apesar da dificuldade de medir o trabalho virtual, é possível afirmar que existiam 1,8% dos trabalhadores em 2005 envolvidos em teletrabalho. Em 2010, menos de 3% estavam envolvidos neste tipo de trabalho, enquanto em 2015 subiu para 8,2%. O artigo identifica dois fatores principais que dificultam o crescimento do trabalho virtual: a estrutura legal e os aspetos organizacionais do trabalho.