F. Luedke, Flávia Luiza Lavach, Frederico Guerra Cassanta, L. F. Nunes, Carolina Schlotefeld, Sigrid Machado De Paiva, Sérgio Ivan Dos Santos, Adriana Pires Neves
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Abstract
A pecuária brasileira está em constante crescimento, seja em números na balança comercial ou através do emprego de técnicas que sejam capazes de maximizar os resultados e os índices produtivos. Dentre estas técnicas, destaca-se a Produção in vitro de embriões bovinos (PIVE), que juntamente com as demais biotécnicas da reprodução, foi responsável pela grande expansão da pecuária brasileira, reduzindo o intervalo entre gerações e selecionando, cada vez mais os reprodutores. Além disso, a PIVE é capaz de gerar produtos viáveis de animais que não estão em condições de se reproduzir, é o fato de animais jovens, animais com problemas reprodutivos, animais mortos e até extintos. A técnica em si é um procedimento complexo, que envolve várias etapas, que vão desde a colheita do oócito, em animais vivos ou em ovários retirados de fêmeas abatidas, passando pela maturação, fertilização e cultivo em laboratório, até a classificação dos embriões viáveis. Seguindo-se nesta linha de pensamento e levando-se em consideração todos os benefícios desta técnica para o agronegócio brasileiro, o objetivo deste trabalho foi revisar o processo de produção in vitro de embriões bovinos a partir de ovários coletados em abatedouro e explanar sobre a aplicabilidade das diferentes biotécnicas da reprodução.