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Abstract
Este artigo foi elaborado a partir de pesquisa de campo desenvolvida no Museu Nacional da Colômbia em 2011 durante realização do doutorado no Programa de Pós-graduação Integração da América Latina – PROLAM/USP. Dessa forma, contém informações e dados compilados no período da investigação, bem como relatos de entrevistas obtidas e efetuadas durante o trabalho de campo no Museu. O texto tem como objetivo refletir sobre estratégias e ações educativas, desenvolvidas que buscam estimular a participação e a experiência nos museus por meio das interações ali promovidas. O foco principal é a exposição “Velórios Vivos”, realizada em 2010 pelo Museu Nacional da Colômbia e que apresenta práticas fúnebres de comunidades raizales e palenqueras colombianas1. A escolha desta mostra para compor o artigo se deve a suas aspectos inovadores indo ao encontro das perspectivas adotadas pela museologia social e por ser permeada pelo que hoje vem sendo denominado de pensamento decolonial ou decolonialidade2. Trata-se de um texto que visa contribuir para o debate sobre as práticas museais que tem por finalidade promover identidades e diversidades culturais, fomentar a participação e os diálogos e ampliar as relações com o ambiente sociocultural.